quinta-feira, 22 de abril de 2010

Casamentos Homossexuais



Os Casamentos Homossexuais estão já regulamentados em vários países, como a Espanha que desde 2005 viu o seu Parlamento aprovar uma lei que permite casamentos homossexuais e o benefício pelos nubentes de todos os direitos associados a casais.

Esta legalização já existia anteriormente na Holanda, Bélgica e Canadá.


Neste país autoriza-se inclusivamente o casamento entre homossexuais estrangeiros, sem que um deles tenha que residir obrigatoriamente no país. Estas leis visam concretizar passos dados no caminho da liberdade e da tolerância para construir um sociedade igualitária que não humilhe os seus membros, dando-lhes direitos iguais a todos.

Em Portugal os movimentos defensores dos direitos dos homossexuais, pretendem levar à revisão do Código Civil para que pessoas do mesmo sexo possam ter acesso ao casamento civil. A Constituição portuguesa proíbe explicitamente a discriminação com base na orientação sexual, mas essa discriminação existe na lei pois o casamento civil continua a não ser permitido para casais de gays ou de lésbicas. No entanto a união de facto entre pessoas do mesmo sexo, é válida para que qualquer estrangeiro que viva há mais de 3 anos em união de facto com um cidadão português possa, solicitar a nacionalidade portuguesa, mesmo para portugueses residentes no estrangeiro.

Em termos cerimoniais, estas uniões em Portugal não podem portanto, beneficiar de um reconhecimento legal, pelo que as festas associadas a estas ligações têm um carácter não oficial, mesmo que sejam realizados
casamentos homossexuais em lugares públicos.

Isto não impede que possa escolher entre os nossos produtos, aqueles anéis de compromisso ou outras prendas que se apliquem num casamentos gay ou em casamentos homossexuais.

Os Casamentos Homossexuais estão já regulamentados em vários países, como a Espanha que desde 2005 viu o seu Parlamento aprovar uma lei que permite casamentos homossexuais e o benefício pelos nubentes de todos os direitos associados a casais.

Esta legalização já existia anteriormente na Holanda, Bélgica e Canadá.


Neste país autoriza-se inclusivamente o casamento entre homossexuais estrangeiros, sem que um deles tenha que residir obrigatoriamente no país. Estas leis visam concretizar passos dados no caminho da liberdade e da tolerância para construir um sociedade igualitária que não humilhe os seus membros, dando-lhes direitos iguais a todos.

Em Portugal os movimentos defensores dos direitos dos homossexuais, pretendem levar à revisão do Código Civil para que pessoas do mesmo sexo possam ter acesso ao casamento civil. A Constituição portuguesa proíbe explicitamente a discriminação com base na orientação sexual, mas essa discriminação existe na lei pois o casamento civil continua a não ser permitido para casais de gays ou de lésbicas. No entanto a união de facto entre pessoas do mesmo sexo, é válida para que qualquer estrangeiro que viva há mais de 3 anos em união de facto com um cidadão português possa, solicitar a nacionalidade portuguesa, mesmo para portugueses residentes no estrangeiro.

Em termos cerimoniais, estas uniões em Portugal não podem portanto, beneficiar de um reconhecimento legal, pelo que as festas associadas a estas ligações têm um carácter não oficial, mesmo que sejam realizados
casamentos homossexuais em lugares públicos.

Isto não impede que possa escolher entre os nossos produtos, aqueles anéis de compromisso ou outras prendas que se apliquem num casamentos gay ou em casamentos homossexuais.

Meninas que gostam de meninas



O preconceito em relação ao lesbianismo ainda é grande no Brasil. Apesar das inúmerasparadas e manifestos que celebram o orgulho de ser homossexual, ser lésbica ainda é algo discriminado pela sociedade.

Mas o maior tabu é lidar com a família e amigos. Como revelar a opção sexual nesse caso?

A empresária Bianca Cardoso* descobriu que gostava de mulheres por acaso. Ela foi a uma balada gay e, por curiosidade, trocou beijos com uma pessoa do mesmo sexo. “Fiquei na dúvida, porque também tinha relacionamentos com homens, mas comecei a namorar uma mulher e isso mudou”, lembra. “Todos os meus amigos sabem e minha família também. Não tive problemas com ninguém”, completa.

Bianca conversou sobre sua sexualidade aos poucos, primeiro com sua mãe. “No começo, ela não gostou. Depois, nós sentamos, conversamos e minha mãe falou que independentemente do que eu fizer ou com quem eu estiver, ela sempre vai me apoiar”, diz.

Com Alessandra Melo* foi diferente. A estudante, que namorou uma mulher por dois anos, nunca contou sobre sua sexualidade aos pais. Mesmo assim, eles descobriram. “Minha mãe disse que estava procurando um pedaço de papel e achou uma agenda minha jogada, com as nossas iniciais desenhadas. Ela falou que logo ligou as informações, porque minha ex tinha acabado de passar 12 dias na minha casa, como minha melhor amiga. Quando cheguei em casa, meus pais conversaram comigo”, declara.

De acordo com a estudante, no começo ninguém aceitou muito bem sua homossexualidade. “Minha mãe não brigou nem nada, mas achava estranho, errado e perguntava como seria o meu futuro. Meu pai ficou bem chateado. Com o passar dos dias, as coisas se acalmaram e minha mãe passou até a me perguntar algumas coisas sobre o namoro”, diz.

A estudante Michele Vieira* revela que seu primeiro beijo gay foi com uma amiga. “Ela estava na minha casa e estávamos só conversando. Antes de dormir, topamos experimentar. Depois disso, namoramos por quatro meses sem ninguém saber. Quando terminamos, ela ficou com um garoto, mas eu continuei beijando meninas, porque cada dia parecia ser mais gostoso. Na verdade, eu acho que estava me aceitando”, afirma.

Contar para os amigos foi fácil para Michele. Os mais próximos reagiram de forma positiva. “Hoje em dia, encaro melhor essa coisa de ‘expor’ a minha opção. Eu prefiro não sair falando, mas se alguém pergunta, falo a verdade”, declara ela. Já os pais da estudante não sabem de sua opção, mas ela imagina que seu pai não reagiria bem. “Minha mãe não seria tão ruim, mas não aceitaria. Aliás, ela sabe mais ou menos, porque percebe algumas coisas, mas prefere fingir que não sabe”, diz Michele.

O importante é se aceitar e se livrar dos estigmas. A opção sexual não muda o caráter da pessoa. “Acho que essa questão da aceitação tem que partir primeiro de nós, para depois falarmos a respeito com as pessoas”

HOMOSSEXUALIDADE NA VELHICE







Quando os homossexuais vão chegando à velhice, temem o abandono, a solidão e a pobreza. A grande maioria não tem filhos. Alquebrados pela perda do seu par, os idosos são obrigados a enfrentar uma guerra pra conseguir uma pensão, uma herança de seu par.
Há casos em que se vêem obrigados a voltar pro armário, ocultando sua condição de homossexuais, na fase da vida em que mais prezam a liberdade. E fazem isso para conseguir uma vaga num asilo, porque o preconceito se manifesta sob diversas formas.
Em uma dessas instituições, uma senhora viu a enfermeira se recusar a dar banho numa lésbica, sob a justificativa de que não queria tocar no corpo de uma lésbica.
Uma minoria experimenta contatos heterossexuais, pra poder voltar ao seio da família e da sociedade. Mas não suporta o sacrifício e abandona este comportamento, assumindo definitivamente sua natureza homossexual, mesmo correndo o risco de ter uma velhice miserável.
Enquanto as garantias legais não passam de esperança, alguns poucos privilegiados financeiramente são obrigados a gastar altas quantias, pra garantir um tratamento digno de um ser humano quando chegam ao fim da vida.

Adoção por casais homossexuais



Adotar uma criança não é só uma alternativa para casais que gostariam de ter filhos biológicos e não conseguem, muitos pais também são adeptos da adoção mesmo que já tenham crianças na família.Em países como a Holanda já é possível a adoção por um casal homossexual desde 2000. Mas no Brasil essa realidade acontece a passos lentos. O programa “Fantástico”, da TV Globo, mostrou recentemente o primeiro casal homossexual a adotar uma criança. Foi o primeiro caso de dupla paternidade reconhecido pela justiça.
No interior de São Paulo, o casal de cabeleireiros Vasco e Junior adotou a menina Theodora. A pequena se dá muito bem com a idéia de ter dois pais, e a própria faz questão de chamar os cabeleireiros de pai, e não de padrinho ou qualquer outro nome. Theodora apenas pede uma irmãzinha, o que não será fácil, já que a família
homossexualainda não é reconhecida pelo IBGE.
Um novo projeto de lei da Câmara dos Deputados também torna mais difícil a adoção por casais homossexuais, por não terem uma estrutura familiar reconhecida. Mas a lei ainda precisa ser analisada pelo Senado.
É uma questão que ainda não está definida no direito. Nos outros países tem sido muito mais liberado, mas aqui não está bem classificado. Não entendem dois homens como uma família. Mas isso ainda está sendo discutido, pois precisa analisar o ponto de vista emocional, da criança”, explica o advogado Edmilson Damasceno. “Infelizmente ainda temos uma sociedade muito discriminatória